Amor….
És um mundo que queria para mim,
Mas a vida é mesmo assim…
Com defeitos e detalhes,
Que nos embala nos seus braços doces,
Cheios de lágrimas…
Amor…
Amo-me, tem de ser o presente
Do indicativo do nosso amor,
Sem deixar de se conjugar no ar…
Perder ou ganhar não se tem,
No eterno amor, que bate no coração,
E este bate na vida de ter a oração…
Sabe-se no íntimo quem é quem,
E quem nos faz feliz…
Mas a vida nas suas voltas,
Marca a posição e nos grita que
Não podemos ter quem queremos
E sim, somente nós mesmos…
Amor…
Amor….
Da vida…
Catherina Sanders
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
terça-feira, 19 de junho de 2012
Mamã...
Mamã...
Mais um dia, mais uma noite,
Sem os teus beijos, os teus mimos...
Por mais palavras que diga ao vento,
Ou palavras escritas em papel amarrotado...
Parecem-me perdidas para o tempo...
Porquê Mamã, tiveste de partir?
Cada lágrima é a etiqueta do amor,
Sem esquecer dos apertos do coração,
Que são meras batidas de saudades.
Amo-te Mamã!
Sempre!!!
Catherina
Mais um dia, mais uma noite,
Sem os teus beijos, os teus mimos...
Por mais palavras que diga ao vento,
Ou palavras escritas em papel amarrotado...
Parecem-me perdidas para o tempo...
Porquê Mamã, tiveste de partir?
Cada lágrima é a etiqueta do amor,
Sem esquecer dos apertos do coração,
Que são meras batidas de saudades.
Amo-te Mamã!
Sempre!!!
Catherina
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Fado, Fado
Fado, Fado
Música melancólica de
Se ouvir a Alma...
Nada é eterno, senão
A beleza da Música.
Onde as ondas rebentam
Na esplanada da Vida...
Olhas para mim
Choro por ti...
Nesta etapa de Mundo
Onde tudo é fumo d'Alma...
Cumprir o Destino
Da Saudade é lema
Do caminho deste Povo
Português, que embarca
Com fatalidade a sua Quimera...
Fado, Fado...
Catherina
Música melancólica de
Se ouvir a Alma...
Nada é eterno, senão
A beleza da Música.
Onde as ondas rebentam
Na esplanada da Vida...
Olhas para mim
Choro por ti...
Nesta etapa de Mundo
Onde tudo é fumo d'Alma...
Cumprir o Destino
Da Saudade é lema
Do caminho deste Povo
Português, que embarca
Com fatalidade a sua Quimera...
Fado, Fado...
Catherina
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Meu Bebé... Meu Raparigo...
Meu bebé... meu raparigo...
Quantas voltas darás para nascer?
Quanto tempo ficarás na minha
Doce e amarga barriga?
Tic-tac, ninguém te quer
Trazer para o mundo...
Cada minuto sinto-me
Mais fraca e sem forças
Para te dar luz... meu bebé...
Por favor, dá outra volta
Para repousares e assim
Eu conseguir lutar por ti,
E por nós, a nossa família...
Lágrima a escorrer
Na minha face, tem de me
Dar forças de leão e garra
De dragão para continuar
A andar e um dia te ter...
Nos meus braços, meu bebé...
Vamos acordar para a vida,
E seguir em frente e
Nunca, jamais olhar para trás,
Mas para a frente, ansiando
O teu nascimento, que desejo
Deveras, meu raparigo...
Catherina
Quantas voltas darás para nascer?
Quanto tempo ficarás na minha
Doce e amarga barriga?
Tic-tac, ninguém te quer
Trazer para o mundo...
Cada minuto sinto-me
Mais fraca e sem forças
Para te dar luz... meu bebé...
Por favor, dá outra volta
Para repousares e assim
Eu conseguir lutar por ti,
E por nós, a nossa família...
Lágrima a escorrer
Na minha face, tem de me
Dar forças de leão e garra
De dragão para continuar
A andar e um dia te ter...
Nos meus braços, meu bebé...
Vamos acordar para a vida,
E seguir em frente e
Nunca, jamais olhar para trás,
Mas para a frente, ansiando
O teu nascimento, que desejo
Deveras, meu raparigo...
Catherina
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Amor sem ele...?!
Amor entre pedras da vida
Que acumulam na jornada
Atribulada da própria morte.
Como amar, se perder é a
Eminente tarefa do ser humano?
Voltas de juras inquebráveis
Por sentimentos injustos
Que batem num coração fraco…
Ama-se quando se pode,
Não quando se quer,
Pois a hora da emoção
É o tempo incógnito.
Suspirar num segundo do
Amor pleno, para se apaixonar
Como ser que é, o homem…
Catherina
Que acumulam na jornada
Atribulada da própria morte.
Como amar, se perder é a
Eminente tarefa do ser humano?
Voltas de juras inquebráveis
Por sentimentos injustos
Que batem num coração fraco…
Ama-se quando se pode,
Não quando se quer,
Pois a hora da emoção
É o tempo incógnito.
Suspirar num segundo do
Amor pleno, para se apaixonar
Como ser que é, o homem…
Catherina
domingo, 26 de setembro de 2010
Meu Amor....
Meu Amor,
Como posso não te amar?
Como estar contigo e sem dor
Não te ver, que ao som do embalar
Me acarinhas com todo o esplendor…
Sempre ao meu lado
Confortando-me de tudo,
E mesmo assim… desnudo
De sentimento letrado…
Minha vida sem ti é nada,
Mas nada via o que era,
Somente perder-te era enteada
Da própria vida que se espera…
Sem te pedir…
Deste-me dois lindos meninos,
Que eternamente irão residir
No âmago coração dos merinos…
Aqui fica a minha solene
União de graça contigo…
Perdoa-me pela minha gene,
E jamais me abandones o gigo
Da nossa existência cane
E deixa nascer o novo raparigo…
Catherina
Como posso não te amar?
Como estar contigo e sem dor
Não te ver, que ao som do embalar
Me acarinhas com todo o esplendor…
Sempre ao meu lado
Confortando-me de tudo,
E mesmo assim… desnudo
De sentimento letrado…
Minha vida sem ti é nada,
Mas nada via o que era,
Somente perder-te era enteada
Da própria vida que se espera…
Sem te pedir…
Deste-me dois lindos meninos,
Que eternamente irão residir
No âmago coração dos merinos…
Aqui fica a minha solene
União de graça contigo…
Perdoa-me pela minha gene,
E jamais me abandones o gigo
Da nossa existência cane
E deixa nascer o novo raparigo…
Catherina
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Toni....
Morreu….
Assim se faz uma vida
Acabada no incumprimento
Do próprio bater da vida.
Morreu o Homem….
Que tanto fez no último
Respiro para pensar e
Colocar a vida como
Principal ingrediente dos demais.
Morreu o Actor….
Com risadas de encantar,
Divertia o seu povo
D’alma como do trabalho.
Morreu o Ser….
Que lutara para ser
O ser que era até então.
Morreu … em vida,
Mas não no coração
Do povo português.
Catherina
Assim se faz uma vida
Acabada no incumprimento
Do próprio bater da vida.
Morreu o Homem….
Que tanto fez no último
Respiro para pensar e
Colocar a vida como
Principal ingrediente dos demais.
Morreu o Actor….
Com risadas de encantar,
Divertia o seu povo
D’alma como do trabalho.
Morreu o Ser….
Que lutara para ser
O ser que era até então.
Morreu … em vida,
Mas não no coração
Do povo português.
Catherina
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Silêncio vestido
Mal do silêncio se perde
Na alma de ser único,
Onde reparte felicidade
E aconchega a tristeza...
Mente louca ao sentir,
Não é perdição
Nem tão pouco obscura
de um simples pulsar...
Vestes rasgadas do tempo
Não te inunda a alma,
Mas teu ser imaculado
Expõe o teu olhar...
Catherina
Na alma de ser único,
Onde reparte felicidade
E aconchega a tristeza...
Mente louca ao sentir,
Não é perdição
Nem tão pouco obscura
de um simples pulsar...
Vestes rasgadas do tempo
Não te inunda a alma,
Mas teu ser imaculado
Expõe o teu olhar...
Catherina
quinta-feira, 13 de maio de 2010
João....
Joalharia em bruto
Obscura do pulsar
Ambíguo do pensar
Omnipotente do seu ser....
Mudança do sentimento
Induzido pela vida que
Gira em si, e reparte a
União da comunhão
Entregue ao seu espírito de
Luz, numa nova jornada....
Catherina
Obscura do pulsar
Ambíguo do pensar
Omnipotente do seu ser....
Mudança do sentimento
Induzido pela vida que
Gira em si, e reparte a
União da comunhão
Entregue ao seu espírito de
Luz, numa nova jornada....
Catherina
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Jogo Limpo
Mais uma aventura pela lama,
E os calções vestidos da tinta
Da relva nos meus pequenos meninos....
Conjuntura de brincadeira
E de responsabilidade muito séria,
Onde me perco nos sorrisos
Das travessuras dos miúdos....
No final não esperava um mimo
De alguém tão jovem....
Na sua frágil timidez
Disse-me num sussurro, entre mãos....
És um Pai....
Aquelas palavras cortaram-me
O coração, e o seu derrame
De sangue perdi-me na
Lembrança do meu filhote...
O que eu fiz?....
Perder horas com ele
Seria o mais acertado?
Meu pequeno futebolista acordou-me
Pela minha lágrima,
Assim apercebi que nada
Perdia com o meu filho,
Mesmo ausente ele me tinha....
E este jovem ao meu lado
Se reconfortava com carinhos
Alheios pela prematura
Ruptura celestial do seu Pai....
Limpei minha face e a
Desejar chegar logo
À terra para beijar meu filho....
Catherina
E os calções vestidos da tinta
Da relva nos meus pequenos meninos....
Conjuntura de brincadeira
E de responsabilidade muito séria,
Onde me perco nos sorrisos
Das travessuras dos miúdos....
No final não esperava um mimo
De alguém tão jovem....
Na sua frágil timidez
Disse-me num sussurro, entre mãos....
És um Pai....
Aquelas palavras cortaram-me
O coração, e o seu derrame
De sangue perdi-me na
Lembrança do meu filhote...
O que eu fiz?....
Perder horas com ele
Seria o mais acertado?
Meu pequeno futebolista acordou-me
Pela minha lágrima,
Assim apercebi que nada
Perdia com o meu filho,
Mesmo ausente ele me tinha....
E este jovem ao meu lado
Se reconfortava com carinhos
Alheios pela prematura
Ruptura celestial do seu Pai....
Limpei minha face e a
Desejar chegar logo
À terra para beijar meu filho....
Catherina
terça-feira, 16 de março de 2010
Uma lágrima de sempre...
Uma lágrima,
Uma dor...
Que sorriso me trazes?
Doce, amargo,
Não é um beijo...
Uma lágrima
Espreme a alma
Com o aperto do coração...
Palpitar num olhar
Esquece-se da lágrima
A rolar na face...
Adormece a angústia
E a lágrima desaparece
No culminar dum sorriso olhar
Que a vida traz de ser vida!
Catherina
Uma dor...
Que sorriso me trazes?
Doce, amargo,
Não é um beijo...
Uma lágrima
Espreme a alma
Com o aperto do coração...
Palpitar num olhar
Esquece-se da lágrima
A rolar na face...
Adormece a angústia
E a lágrima desaparece
No culminar dum sorriso olhar
Que a vida traz de ser vida!
Catherina
sábado, 6 de março de 2010
Doce dia da alma...
Uma flor, um diálogo...
Como se pode começar
Estas arestas pautadas
Que nos ensina a Poesia?
Um diálogo, uma flor...
Não! Centenas flores
Assim se representa o dom
Da vida que pode ser clamado
Com um sopro de silêncio:
WAF....
Catherina
Dedicado ao Dia Mundial da Poesia
Como se pode começar
Estas arestas pautadas
Que nos ensina a Poesia?
Um diálogo, uma flor...
Não! Centenas flores
Assim se representa o dom
Da vida que pode ser clamado
Com um sopro de silêncio:
WAF....
Catherina
Dedicado ao Dia Mundial da Poesia
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