sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Fado, Fado
Fado, Fado
Música melancólica de
Se ouvir a Alma...
Nada é eterno, senão
A beleza da Música.
Onde as ondas rebentam
Na esplanada da Vida...
Olhas para mim
Choro por ti...
Nesta etapa de Mundo
Onde tudo é fumo d'Alma...
Cumprir o Destino
Da Saudade é lema
Do caminho deste Povo
Português, que embarca
Com fatalidade a sua Quimera...
Fado, Fado...
Catherina
Música melancólica de
Se ouvir a Alma...
Nada é eterno, senão
A beleza da Música.
Onde as ondas rebentam
Na esplanada da Vida...
Olhas para mim
Choro por ti...
Nesta etapa de Mundo
Onde tudo é fumo d'Alma...
Cumprir o Destino
Da Saudade é lema
Do caminho deste Povo
Português, que embarca
Com fatalidade a sua Quimera...
Fado, Fado...
Catherina
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Meu Bebé... Meu Raparigo...
Meu bebé... meu raparigo...
Quantas voltas darás para nascer?
Quanto tempo ficarás na minha
Doce e amarga barriga?
Tic-tac, ninguém te quer
Trazer para o mundo...
Cada minuto sinto-me
Mais fraca e sem forças
Para te dar luz... meu bebé...
Por favor, dá outra volta
Para repousares e assim
Eu conseguir lutar por ti,
E por nós, a nossa família...
Lágrima a escorrer
Na minha face, tem de me
Dar forças de leão e garra
De dragão para continuar
A andar e um dia te ter...
Nos meus braços, meu bebé...
Vamos acordar para a vida,
E seguir em frente e
Nunca, jamais olhar para trás,
Mas para a frente, ansiando
O teu nascimento, que desejo
Deveras, meu raparigo...
Catherina
Quantas voltas darás para nascer?
Quanto tempo ficarás na minha
Doce e amarga barriga?
Tic-tac, ninguém te quer
Trazer para o mundo...
Cada minuto sinto-me
Mais fraca e sem forças
Para te dar luz... meu bebé...
Por favor, dá outra volta
Para repousares e assim
Eu conseguir lutar por ti,
E por nós, a nossa família...
Lágrima a escorrer
Na minha face, tem de me
Dar forças de leão e garra
De dragão para continuar
A andar e um dia te ter...
Nos meus braços, meu bebé...
Vamos acordar para a vida,
E seguir em frente e
Nunca, jamais olhar para trás,
Mas para a frente, ansiando
O teu nascimento, que desejo
Deveras, meu raparigo...
Catherina
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