Meu bebé... meu raparigo...
Quantas voltas darás para nascer?
Quanto tempo ficarás na minha
Doce e amarga barriga?
Tic-tac, ninguém te quer
Trazer para o mundo...
Cada minuto sinto-me
Mais fraca e sem forças
Para te dar luz... meu bebé...
Por favor, dá outra volta
Para repousares e assim
Eu conseguir lutar por ti,
E por nós, a nossa família...
Lágrima a escorrer
Na minha face, tem de me
Dar forças de leão e garra
De dragão para continuar
A andar e um dia te ter...
Nos meus braços, meu bebé...
Vamos acordar para a vida,
E seguir em frente e
Nunca, jamais olhar para trás,
Mas para a frente, ansiando
O teu nascimento, que desejo
Deveras, meu raparigo...
Catherina
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
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