Pequena rosa
Do coração partido,
Que busca o seu jardim
Para se plantar no amor.
Orla de planície Dior
Sem deixar se ser assim
No seu paraíso tido
De demais nebulosa.....
Catherina
N.B. Dedicado a uma amiga, Marta, pelo aniversário do seu Blog http://amartaeeu.blogspot.com
sábado, 29 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
Depois da montanha
Depois da montanha
Ondas caminhantes da selva
Dentro de um monge e na berma
Abstracta do ser humano,
Sempre o rei
Que insiste ser rei onde
Nada há que se respire e só
Existe o rei leão...
Esquálido, rugido, deserto
Depois da montanha
Sim ou não, quem sabe
Os esgares entre-muros
O que determina o
Ardor solitário da fome
Ambíguo estalar
Uniforme, neste tempo sem tempo
Do absurdo pomposo?
Do silêncio perturbado?
Depois da montanha
Quem sabe porque a
Calmaria reside
No fundo dos lagos de cadáveres?
Para a ponderação do
Equilíbrio do mundo, o sabor do
Raciocínio que se deixa ir...
Um nada, ao lado de apenas ser
Dueto de Catherina e Carlos César Pacheco (um dos blog's do Carlos http://poesiaminimalista.blogspot.com)
Ondas caminhantes da selva
Dentro de um monge e na berma
Abstracta do ser humano,
Sempre o rei
Que insiste ser rei onde
Nada há que se respire e só
Existe o rei leão...
Esquálido, rugido, deserto
Depois da montanha
Sim ou não, quem sabe
Os esgares entre-muros
O que determina o
Ardor solitário da fome
Ambíguo estalar
Uniforme, neste tempo sem tempo
Do absurdo pomposo?
Do silêncio perturbado?
Depois da montanha
Quem sabe porque a
Calmaria reside
No fundo dos lagos de cadáveres?
Para a ponderação do
Equilíbrio do mundo, o sabor do
Raciocínio que se deixa ir...
Um nada, ao lado de apenas ser
Dueto de Catherina e Carlos César Pacheco (um dos blog's do Carlos http://poesiaminimalista.blogspot.com)
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Carlos César Pacheco,
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Poema
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Ser misterioso de luz
Corpo de alma,
Emotivo pelos
Seres amantes
Ausentes por si mesmo,
Reunidos no seu coração.
Mudança de ares
Imaculado de prazer
Gelado no seu âmbito
Único, que constrói uma
Encriptação de sensações
Luminadas do seu próprio ser.
Catherina
N. B. Poema dedicado ao meu Amigo César.
Emotivo pelos
Seres amantes
Ausentes por si mesmo,
Reunidos no seu coração.
Mudança de ares
Imaculado de prazer
Gelado no seu âmbito
Único, que constrói uma
Encriptação de sensações
Luminadas do seu próprio ser.
Catherina
N. B. Poema dedicado ao meu Amigo César.
Amparo imortal na elipse
Um olhar perdido
Na palma do vazio,
Não reflecte o que anseia,
Só o seu oposto.
Um suspiro ausente
Mostra a plenitude
Do eterno enchente
Do pulsar da vida...
Uma lágrima sentida
Não é por não ter,
Mas por perder
O que aparentemente se tinha....
Um beijo é o retorno
De algo frágil, que existe
Numa palma de mão,
E com ela tudo nasce,
Até a amizade....
Catherina
N.B. Dedicado ao meu Amigo César.
Na palma do vazio,
Não reflecte o que anseia,
Só o seu oposto.
Um suspiro ausente
Mostra a plenitude
Do eterno enchente
Do pulsar da vida...
Uma lágrima sentida
Não é por não ter,
Mas por perder
O que aparentemente se tinha....
Um beijo é o retorno
De algo frágil, que existe
Numa palma de mão,
E com ela tudo nasce,
Até a amizade....
Catherina
N.B. Dedicado ao meu Amigo César.
sábado, 1 de agosto de 2009
Pétalas no corpo
Pétalas... escuras.... coloridas
Num berço do mundo onde
Acontece a união...
Igual ou parecido, o que sou?
O que importa é a jornada
Que me direcciona a ser única
E assim o é para marcar
O universo por si mesmo.
Catherina
Num berço do mundo onde
Acontece a união...
Igual ou parecido, o que sou?
O que importa é a jornada
Que me direcciona a ser única
E assim o é para marcar
O universo por si mesmo.
Catherina
Amor e Paixão
Amor.... O que é o Amor?
Senão uma palavra que todo
O ser humano usa ao seu gosto
Numa elipse de água,
Que marca o fim de sentir
O vazio da inutilidade
Da mentira global....
Paixão... A ilusão de que
Tudo pode ser conseguido
Num passo de mágica,
E deixar inundar a frescura
Que nos marca no coração
Sem deixar o poderoso
Fogo arder sem madeira....
Catherina
Senão uma palavra que todo
O ser humano usa ao seu gosto
Numa elipse de água,
Que marca o fim de sentir
O vazio da inutilidade
Da mentira global....
Paixão... A ilusão de que
Tudo pode ser conseguido
Num passo de mágica,
E deixar inundar a frescura
Que nos marca no coração
Sem deixar o poderoso
Fogo arder sem madeira....
Catherina
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