Depois da montanha
Ondas caminhantes da selva
Dentro de um monge e na berma
Abstracta do ser humano,
Sempre o rei
Que insiste ser rei onde
Nada há que se respire e só
Existe o rei leão...
Esquálido, rugido, deserto
Depois da montanha
Sim ou não, quem sabe
Os esgares entre-muros
O que determina o
Ardor solitário da fome
Ambíguo estalar
Uniforme, neste tempo sem tempo
Do absurdo pomposo?
Do silêncio perturbado?
Depois da montanha
Quem sabe porque a
Calmaria reside
No fundo dos lagos de cadáveres?
Para a ponderação do
Equilíbrio do mundo, o sabor do
Raciocínio que se deixa ir...
Um nada, ao lado de apenas ser
Dueto de Catherina e Carlos César Pacheco (um dos blog's do Carlos http://poesiaminimalista.blogspot.com)
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