Meu Amor,
Como posso não te amar?
Como estar contigo e sem dor
Não te ver, que ao som do embalar
Me acarinhas com todo o esplendor…
Sempre ao meu lado
Confortando-me de tudo,
E mesmo assim… desnudo
De sentimento letrado…
Minha vida sem ti é nada,
Mas nada via o que era,
Somente perder-te era enteada
Da própria vida que se espera…
Sem te pedir…
Deste-me dois lindos meninos,
Que eternamente irão residir
No âmago coração dos merinos…
Aqui fica a minha solene
União de graça contigo…
Perdoa-me pela minha gene,
E jamais me abandones o gigo
Da nossa existência cane
E deixa nascer o novo raparigo…
Catherina
domingo, 26 de setembro de 2010
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