domingo, 26 de julho de 2009

Lágrima misteriosa

Lágrima... Tão límpida que é! Vem ver....
Impossível de contar algo sentido....
Sensibilidade de ver uma transformação,
Que um ser humano desce do Paraíso...

Descanso a parte do romper das lágrimas...
Nem um sussurro... nem tão pouco silêncio...
Rebate a sensação! Vem saborear....
Enumerar os conhecimentos da vida....

Articular em sintonia com elas,
Não passará de ser um ser de exaustão,
Que igualara a intuição do outro....

Baila de parar o que dói pelo sorriso!
Para não ultrapassar a barreira do exterior,
Pelo interior de pesar de afecto!

Catherina


N.B. Dedicado ao poema «Noite de Chuva» de Florbela Espanca.

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