Apesar de pensar que a língua deve evoluir, também penso que deve ser com o seu tempo e circunstâncias. Assim sendo, não sou a favor da aplicação do Acordo Ortográfico.
Por isso, continuarei a escrever o português que conheço. E aperfeiçoar-me nas minhas falhas para alcançar o português correcto.
Todos que comentarem aqui devem escrever com o português de Portugal ou com o português de outro país dos Palop.
Quem estiver a favor com o acordo..... Por favor, tenha cuidado com certas regras, pois posso não entender a escrita. :-)
Catherina
domingo, 15 de março de 2009
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Catherine
ResponderEliminarA ortografia não é a língua, a sua poesia vale o mesmo se e quando tiver erros ortográficos, só importa aquilo que diz.
A ortografia é uma regra social.
Quer reforma mais violenta do que a de 1911 e continuamos a ler Camões, Eça, e todos.
Caro Nuno Jordão,
ResponderEliminarQuer queiramos ou não a ortografia é expressão física duma língua. Irá sempre haver alterações, mas eu não quero falar e escrever o português do Brasil. E o AO vai ao encontro disso. Respeito cada país que fale português e que tem palavras diferentes e únicas. Isso faz com que a língua e a escrita sejam a alma do país, do povo...
Eu cometo erros no português, pois não sou perfeita, nem santa. Mas adoro a língua portuguesa que conheço.
Se vir, eu fiz duetos (Carimbo do destino e Sofisma) com um brasileiro chamado Walter Cintra, e não houve problema nenhum. E ambos escrevemos o português que cada um conhece!
O AO é para quê?
Se é a favor do Acordo Ortográfico, eu respeito pela sua ideia.
Apesar desta divergência, tenha a cortesia de escrever correctamente o meu nome. Chamo-me Catherina, com A no final e não com E.
Pode ser estranho e diferente o meu nome, mas é o meu nome! É ele que me identifica no mundo da poesia e da escrita.
Abraços,
Catherina