Bate o vento entre as folhas
Como se ilhas elas fossem,
Perdendo a estalagem do rumo e adormecendo
Ao deslumbre do dendo, que enrosca o visitante…
Sons da floresta embalam
O novo bebé e fulminam com doçuras
Àquele ser, outroras pertencente ao lugar…
Mimos encantam a fauna, que buscam
Eternizar a noite e furam pela flora
Na descoberta da tora para o imortalizar…
Aventura desafortunada pela perda
Da luz da lua lerda, que dera posição
Ao sol… Insatisfação seria assim plena…
O visitante não encontra a meiguice
Do seu sonho, mas plenguice seria pensar
Que tinha havido zelar por aquele paraíso…
Assim seria mais uma noite
Em que nada de açoite marcaria
O visitante que iria na comoção
Da escuridão da noite…
Catherina
sábado, 18 de abril de 2009
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