Amor entre pedras da vida
Que acumulam na jornada
Atribulada da própria morte.
Como amar, se perder é a
Eminente tarefa do ser humano?
Voltas de juras inquebráveis
Por sentimentos injustos
Que batem num coração fraco…
Ama-se quando se pode,
Não quando se quer,
Pois a hora da emoção
É o tempo incógnito.
Suspirar num segundo do
Amor pleno, para se apaixonar
Como ser que é, o homem…
Catherina
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
Meu Amor....
Meu Amor,
Como posso não te amar?
Como estar contigo e sem dor
Não te ver, que ao som do embalar
Me acarinhas com todo o esplendor…
Sempre ao meu lado
Confortando-me de tudo,
E mesmo assim… desnudo
De sentimento letrado…
Minha vida sem ti é nada,
Mas nada via o que era,
Somente perder-te era enteada
Da própria vida que se espera…
Sem te pedir…
Deste-me dois lindos meninos,
Que eternamente irão residir
No âmago coração dos merinos…
Aqui fica a minha solene
União de graça contigo…
Perdoa-me pela minha gene,
E jamais me abandones o gigo
Da nossa existência cane
E deixa nascer o novo raparigo…
Catherina
Como posso não te amar?
Como estar contigo e sem dor
Não te ver, que ao som do embalar
Me acarinhas com todo o esplendor…
Sempre ao meu lado
Confortando-me de tudo,
E mesmo assim… desnudo
De sentimento letrado…
Minha vida sem ti é nada,
Mas nada via o que era,
Somente perder-te era enteada
Da própria vida que se espera…
Sem te pedir…
Deste-me dois lindos meninos,
Que eternamente irão residir
No âmago coração dos merinos…
Aqui fica a minha solene
União de graça contigo…
Perdoa-me pela minha gene,
E jamais me abandones o gigo
Da nossa existência cane
E deixa nascer o novo raparigo…
Catherina
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Toni....
Morreu….
Assim se faz uma vida
Acabada no incumprimento
Do próprio bater da vida.
Morreu o Homem….
Que tanto fez no último
Respiro para pensar e
Colocar a vida como
Principal ingrediente dos demais.
Morreu o Actor….
Com risadas de encantar,
Divertia o seu povo
D’alma como do trabalho.
Morreu o Ser….
Que lutara para ser
O ser que era até então.
Morreu … em vida,
Mas não no coração
Do povo português.
Catherina
Assim se faz uma vida
Acabada no incumprimento
Do próprio bater da vida.
Morreu o Homem….
Que tanto fez no último
Respiro para pensar e
Colocar a vida como
Principal ingrediente dos demais.
Morreu o Actor….
Com risadas de encantar,
Divertia o seu povo
D’alma como do trabalho.
Morreu o Ser….
Que lutara para ser
O ser que era até então.
Morreu … em vida,
Mas não no coração
Do povo português.
Catherina
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Silêncio vestido
Mal do silêncio se perde
Na alma de ser único,
Onde reparte felicidade
E aconchega a tristeza...
Mente louca ao sentir,
Não é perdição
Nem tão pouco obscura
de um simples pulsar...
Vestes rasgadas do tempo
Não te inunda a alma,
Mas teu ser imaculado
Expõe o teu olhar...
Catherina
Na alma de ser único,
Onde reparte felicidade
E aconchega a tristeza...
Mente louca ao sentir,
Não é perdição
Nem tão pouco obscura
de um simples pulsar...
Vestes rasgadas do tempo
Não te inunda a alma,
Mas teu ser imaculado
Expõe o teu olhar...
Catherina
quinta-feira, 13 de maio de 2010
João....
Joalharia em bruto
Obscura do pulsar
Ambíguo do pensar
Omnipotente do seu ser....
Mudança do sentimento
Induzido pela vida que
Gira em si, e reparte a
União da comunhão
Entregue ao seu espírito de
Luz, numa nova jornada....
Catherina
Obscura do pulsar
Ambíguo do pensar
Omnipotente do seu ser....
Mudança do sentimento
Induzido pela vida que
Gira em si, e reparte a
União da comunhão
Entregue ao seu espírito de
Luz, numa nova jornada....
Catherina
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Jogo Limpo
Mais uma aventura pela lama,
E os calções vestidos da tinta
Da relva nos meus pequenos meninos....
Conjuntura de brincadeira
E de responsabilidade muito séria,
Onde me perco nos sorrisos
Das travessuras dos miúdos....
No final não esperava um mimo
De alguém tão jovem....
Na sua frágil timidez
Disse-me num sussurro, entre mãos....
És um Pai....
Aquelas palavras cortaram-me
O coração, e o seu derrame
De sangue perdi-me na
Lembrança do meu filhote...
O que eu fiz?....
Perder horas com ele
Seria o mais acertado?
Meu pequeno futebolista acordou-me
Pela minha lágrima,
Assim apercebi que nada
Perdia com o meu filho,
Mesmo ausente ele me tinha....
E este jovem ao meu lado
Se reconfortava com carinhos
Alheios pela prematura
Ruptura celestial do seu Pai....
Limpei minha face e a
Desejar chegar logo
À terra para beijar meu filho....
Catherina
E os calções vestidos da tinta
Da relva nos meus pequenos meninos....
Conjuntura de brincadeira
E de responsabilidade muito séria,
Onde me perco nos sorrisos
Das travessuras dos miúdos....
No final não esperava um mimo
De alguém tão jovem....
Na sua frágil timidez
Disse-me num sussurro, entre mãos....
És um Pai....
Aquelas palavras cortaram-me
O coração, e o seu derrame
De sangue perdi-me na
Lembrança do meu filhote...
O que eu fiz?....
Perder horas com ele
Seria o mais acertado?
Meu pequeno futebolista acordou-me
Pela minha lágrima,
Assim apercebi que nada
Perdia com o meu filho,
Mesmo ausente ele me tinha....
E este jovem ao meu lado
Se reconfortava com carinhos
Alheios pela prematura
Ruptura celestial do seu Pai....
Limpei minha face e a
Desejar chegar logo
À terra para beijar meu filho....
Catherina
terça-feira, 16 de março de 2010
Uma lágrima de sempre...
Uma lágrima,
Uma dor...
Que sorriso me trazes?
Doce, amargo,
Não é um beijo...
Uma lágrima
Espreme a alma
Com o aperto do coração...
Palpitar num olhar
Esquece-se da lágrima
A rolar na face...
Adormece a angústia
E a lágrima desaparece
No culminar dum sorriso olhar
Que a vida traz de ser vida!
Catherina
Uma dor...
Que sorriso me trazes?
Doce, amargo,
Não é um beijo...
Uma lágrima
Espreme a alma
Com o aperto do coração...
Palpitar num olhar
Esquece-se da lágrima
A rolar na face...
Adormece a angústia
E a lágrima desaparece
No culminar dum sorriso olhar
Que a vida traz de ser vida!
Catherina
sábado, 6 de março de 2010
Doce dia da alma...
Uma flor, um diálogo...
Como se pode começar
Estas arestas pautadas
Que nos ensina a Poesia?
Um diálogo, uma flor...
Não! Centenas flores
Assim se representa o dom
Da vida que pode ser clamado
Com um sopro de silêncio:
WAF....
Catherina
Dedicado ao Dia Mundial da Poesia
Como se pode começar
Estas arestas pautadas
Que nos ensina a Poesia?
Um diálogo, uma flor...
Não! Centenas flores
Assim se representa o dom
Da vida que pode ser clamado
Com um sopro de silêncio:
WAF....
Catherina
Dedicado ao Dia Mundial da Poesia
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Ter não tendo...
Sem ti nada tenho...
Sem estas letras que se devora
Com o tempo que percorre
Em mim... Nada tenho....
Nasce a magia que constrói
Pequenas pedras do caminho
Com a conjunção das letras
Em palavras e delas frases...
Assim o tempo voa,
Sem ter voado...
Porque nunca o perdi,
Nem tão pouco o requeri
Para ser meu soldado base...
Volta ao início do fim..
O que se passou foi
A beleza dum sentimento
Que o tempo nada pode fazer
Porque sem ti, nada fiz...
Catherina
Sem estas letras que se devora
Com o tempo que percorre
Em mim... Nada tenho....
Nasce a magia que constrói
Pequenas pedras do caminho
Com a conjunção das letras
Em palavras e delas frases...
Assim o tempo voa,
Sem ter voado...
Porque nunca o perdi,
Nem tão pouco o requeri
Para ser meu soldado base...
Volta ao início do fim..
O que se passou foi
A beleza dum sentimento
Que o tempo nada pode fazer
Porque sem ti, nada fiz...
Catherina
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Sem paixão....
Paixão é uma vela
Que queima na frontal
Luz do sentimento bela
Inútil de ser o essencial...
Compromisso igualado
Do coração será dano
Na falta de dor magoado
A quem amamos no gano...
Catherina
N.B. Poema feito em concordância de alma do poema
«O amor não se revela
No dia tantos de tal,
Ou nesta prenda, ou naquela
Transacção comercial!
Deixando as prendas de lado
Desfaçamos o engano:
São dias do namorado
Todos os dias do ano.»
Do Colega "Ebarros" (TOC) na Comunidade TOC
Link
Que queima na frontal
Luz do sentimento bela
Inútil de ser o essencial...
Compromisso igualado
Do coração será dano
Na falta de dor magoado
A quem amamos no gano...
Catherina
N.B. Poema feito em concordância de alma do poema
«O amor não se revela
No dia tantos de tal,
Ou nesta prenda, ou naquela
Transacção comercial!
Deixando as prendas de lado
Desfaçamos o engano:
São dias do namorado
Todos os dias do ano.»
Do Colega "Ebarros" (TOC) na Comunidade TOC
Link
Silêncio Discreto...
Quero te dizer tanta coisa...
Saber de onde estás,
E donde vou...
Não me percas a alma,
Que estremece no vento...
Perco em ti no encontro
Das palavras....
Meu silêncio pede ajuda...
Que minha boca não diz.
A tua doçura me acalma
Na inocência do coração...
Catherina
Saber de onde estás,
E donde vou...
Não me percas a alma,
Que estremece no vento...
Perco em ti no encontro
Das palavras....
Meu silêncio pede ajuda...
Que minha boca não diz.
A tua doçura me acalma
Na inocência do coração...
Catherina
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Enamorar...
Lágrimas que consolam
um coração amargurado
despedaçado pela dor das incertezas
vividas no dia a dia
de uma sublime paixão
nem sempre correspondida.
Correspondida nem sempre
Se perfaz duma paixão.
Certamente no dia-a-dia
É construído um castelo
De sentimentos e sem dúvidas
Que os corações batem juntamente,
E nenhuma lágrima derramada...
Música urbana de uma nota só
que rima com a dor
de uma cruz, de um crucificado,
sonoro na lamentações de um sax desafianado
Desafinar a vida, não é uma cruz...
Como muitos pensam das lamentações
Que sofrem, mas a rima da vida
Tem dor, e a beldade do sentir paixão
Numa nota sentida no coração...
Poema transubstanciado em um momento
de aflição, onde as lágrimas de sangue
que brotam de uma Maria lançada
a graça de um salvador
que muitas vezes parece
não salvar ninguém.
Ninguém se salva pela vontade
Única do outro, tem que querer
A graça de servir o amor que nos
Lança no perfume duma flor.
Que nada tem de sangue e lágrimas,
Nem desespero de sentir o amor
Descrito num breve poema da vida...
Ternura no momento do aceito
levantado na esperança do sim
quase perfeito, purificado nas estações
que parte rumo ao sono eterno
de um amor enlouquecido e totalmente utopico,
que parece nunca ter fim...
Fim não existe no amor enlouquecido
De paixão nas entranhas da utopia...
Nem é sonho, mas a realidade perfeita
Das quatro estações da natureza...
Só o sim pode prenunciar a comunhão
Da expressão da ternura momentaneamente...
Amar é tão fácil...
É só deixar o coração bater...
Dueto de Walter e Catherina
um coração amargurado
despedaçado pela dor das incertezas
vividas no dia a dia
de uma sublime paixão
nem sempre correspondida.
Correspondida nem sempre
Se perfaz duma paixão.
Certamente no dia-a-dia
É construído um castelo
De sentimentos e sem dúvidas
Que os corações batem juntamente,
E nenhuma lágrima derramada...
Música urbana de uma nota só
que rima com a dor
de uma cruz, de um crucificado,
sonoro na lamentações de um sax desafianado
Desafinar a vida, não é uma cruz...
Como muitos pensam das lamentações
Que sofrem, mas a rima da vida
Tem dor, e a beldade do sentir paixão
Numa nota sentida no coração...
Poema transubstanciado em um momento
de aflição, onde as lágrimas de sangue
que brotam de uma Maria lançada
a graça de um salvador
que muitas vezes parece
não salvar ninguém.
Ninguém se salva pela vontade
Única do outro, tem que querer
A graça de servir o amor que nos
Lança no perfume duma flor.
Que nada tem de sangue e lágrimas,
Nem desespero de sentir o amor
Descrito num breve poema da vida...
Ternura no momento do aceito
levantado na esperança do sim
quase perfeito, purificado nas estações
que parte rumo ao sono eterno
de um amor enlouquecido e totalmente utopico,
que parece nunca ter fim...
Fim não existe no amor enlouquecido
De paixão nas entranhas da utopia...
Nem é sonho, mas a realidade perfeita
Das quatro estações da natureza...
Só o sim pode prenunciar a comunhão
Da expressão da ternura momentaneamente...
Amar é tão fácil...
É só deixar o coração bater...
Dueto de Walter e Catherina
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Um sonho a dois...
Estás ao meu lado, mas
No segundo seguinte...
Distante do meu corpo
Que arde por te sentir...
Um beijo seca a minha sede
De sentir os deliciosos lábios teus...
Um abraço me esquenta
Numa noite que me gela...
Toco-te, tu me tocas...
E cada sensação táctil
Deixa marcas de relevo,
Onde podes nascer em mim...
Um sussurro de vento
Da tua boca, que sai arrepios...
Uma mordida...
Que estremece nós dois...
Desejo-te...
Com pequenos gestos...
Me encantas...
E transformas-me de quem
Sou realmente...
Grrrrr.....
Catherina
No segundo seguinte...
Distante do meu corpo
Que arde por te sentir...
Um beijo seca a minha sede
De sentir os deliciosos lábios teus...
Um abraço me esquenta
Numa noite que me gela...
Toco-te, tu me tocas...
E cada sensação táctil
Deixa marcas de relevo,
Onde podes nascer em mim...
Um sussurro de vento
Da tua boca, que sai arrepios...
Uma mordida...
Que estremece nós dois...
Desejo-te...
Com pequenos gestos...
Me encantas...
E transformas-me de quem
Sou realmente...
Grrrrr.....
Catherina
sábado, 6 de fevereiro de 2010
A voz do afecto
Adormeço na rotina do trabalho
Sem deixar o meu elmo perdido
Na incerteza do eterno costilho,
E ser onda do ser absolvido...
Na inocência surgiu a donzela
E ser de individualidade inexplicável...
Ador sem mostrar o íntimo aplicável
Sem quimera estravagente cínzela...
Vagueio pelos minutos, sempre
Há espera da paragem neutra
Que me enche o coração de ipre,
Pelo cepticismo do carinho adastra...
Que me incomoda é a aproximidade dela,
Pelo cepa do meu ser, que ninguém vê...
Vaguejar em alguém não é meu intento cutiliquê,
Há espadim que não compra o sentir alahela...
No atendimento do telefone...
Aparece a voz tenra desconhecida,
Da visão, mas jamais do ionone
Do amor, que vincou na pedra lépida...
Da vil hora do ofício, aparecia o ímpio
Do amábil ânimo de a ter comigo,
No atempar dos encargos papéis do abrigo
Aparatoso, esquecido pela voz do acárpio...
Galante o rapace que me tirou
A razão de viver para colocar
A descoberta da pequena grou
Que bule no ser humano no arrepiar...
A desenlevar foi perdida na sua procura
Que me encontrou, admirando a singeleza
Galã, e sentindo perplexo no olhar ardileza...
A razia do sentir foi o conjunto uno na altura...
Catherina
Sem deixar o meu elmo perdido
Na incerteza do eterno costilho,
E ser onda do ser absolvido...
Na inocência surgiu a donzela
E ser de individualidade inexplicável...
Ador sem mostrar o íntimo aplicável
Sem quimera estravagente cínzela...
Vagueio pelos minutos, sempre
Há espera da paragem neutra
Que me enche o coração de ipre,
Pelo cepticismo do carinho adastra...
Que me incomoda é a aproximidade dela,
Pelo cepa do meu ser, que ninguém vê...
Vaguejar em alguém não é meu intento cutiliquê,
Há espadim que não compra o sentir alahela...
No atendimento do telefone...
Aparece a voz tenra desconhecida,
Da visão, mas jamais do ionone
Do amor, que vincou na pedra lépida...
Da vil hora do ofício, aparecia o ímpio
Do amábil ânimo de a ter comigo,
No atempar dos encargos papéis do abrigo
Aparatoso, esquecido pela voz do acárpio...
Galante o rapace que me tirou
A razão de viver para colocar
A descoberta da pequena grou
Que bule no ser humano no arrepiar...
A desenlevar foi perdida na sua procura
Que me encontrou, admirando a singeleza
Galã, e sentindo perplexo no olhar ardileza...
A razia do sentir foi o conjunto uno na altura...
Catherina
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Amor Profundo
Perdido, mas acolhedor
É o lugar que me encanta
Com belezas irreais,
Mas subjulgadas no meu olhar...
A voz entoa naquele
Ser, de amplitude neutra.
Só sinto as delicadas
Peças que me envolvem
Com a pureza fauna...
Redijo, apago, releio,
Nada descreve o meu paraíso.
Só mesmo quando nado
Ao seu encontro e perco
O meu coração no meu canto...
Catherina
N.B. Dedicado ao Luís
É o lugar que me encanta
Com belezas irreais,
Mas subjulgadas no meu olhar...
A voz entoa naquele
Ser, de amplitude neutra.
Só sinto as delicadas
Peças que me envolvem
Com a pureza fauna...
Redijo, apago, releio,
Nada descreve o meu paraíso.
Só mesmo quando nado
Ao seu encontro e perco
O meu coração no meu canto...
Catherina
N.B. Dedicado ao Luís
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Luís....
Luz de noite escurecida na
Única paisagem marítima,
Igual a si própria e distante do
Submerso ímpio do mundo...
Catherina
Única paisagem marítima,
Igual a si própria e distante do
Submerso ímpio do mundo...
Catherina
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