sábado, 2 de maio de 2009

Madre...

Doce lágrima que arrefece o calor
Do teu colo, que me embala...
Sim que embala nas noites
Sonolentas que perdeste por me ter...

Encostaste-me no teu tórax
Eternas vezes para o sono,
Cólicas se adormecerem
Dentro de mim....

Teu amor só cresceu conforme
A minha altura, mesmo
Não se pode dizer sobre
O tempo que jamais pára.

Porquê só o amor que se dá
Irá se ter quando ser for mãe
Novamente na linha da vida?

Ternuras nunca perdidas,
Somente as palmadas merecidas
Para alguém se tornar correcto.

Tempo...
Horas....
Minutos...
Se passam em mim,
Em ti...

Nada fica, somente
O elo familiar
Que me deste,
Sem eu te pedir....

Quebrar? Jamais!

Catherina

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