Doce nascimento de linha sanguínea
Sem deixar a marca do braço marcante
Da areia que se planta no pedestal.
Séculos e secular anterior revive
Almas pedintes do desejado sonho
Esquecido no mapa do pensamento.
Clamar “victória” do esplendor
Que é negado a sua presença
Nas ternuras planícies do planalto.
Mar mareado por sua vontade
Sossega no fundo do mar,
Deixando as gentes se dominarem....
Catherina
quarta-feira, 20 de maio de 2009
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Olá poetisa, interessante o seu versejar ! Cheguei até voce por causa do nosso interesse em comum -a poesia. Espero que possamos manter contato. Bjs poéticos.
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