Relógio do tempo
No ponto da situação,
Sem exclamar o endro
Que baila no coração.
Sem minutos a contar
Divide-se o prazer
De contemplar a vida
Amarga da saudade.
Cada balada anuncia
O fim de tudo
E o começo do nada
Da existência mental.
Relógio do Ser
Mágica sedução
Pode parecer
E não passar de ilusão.
Entre a alegria contida
E a tristeza aberta
Sobra-me a parte escondida
Que essa é certa.
Sou o pensamento
E a noção
O momento
Da tua acção.
Dueto de Catherina e Paulo Afonso
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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